Hii Cheats
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~Eiji'cO,2

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~Eiji'cO,2
O preço de lançamento do Nintendo 3DS é o mesmo do lançamento do Wii, há quatro anos. Mas se comparado a outras máquinas portáteis recentes, como o iPod Touch [da Apple] o preço é até razoável – isso se levarmos em consideração a quantidade de recursos no aparelho. Você diria que o preço do 3DS é alto por causa da possível concorrência com a Apple?
Bill Van Zyll: A Nintendo fez estudos no mercado norte-americano para compreender qual seria um preço aceitável, baseado no que é o 3DS, nos seus recursos, em tudo o que o produto pode oferecer. O feedback recebido foi que US$ 300 a 400 nos Estados Unidos seria uma faixa de preço razoável. Essa informação foi levada em consideração e, no final, foi decidido que ao invés de ir ao limite máximo, iríamos reduzir para chegar a US$ 250. Novamente, baseado no feedback que escutamos dos consumidores, achamos que é um valor bem razoável, se considerado tudo o que o produto tem a oferecer.


Você acha que o consumidor está ficando mais acostumado a gastar dinheiro com produtos portáteis, uma vez que os aparelhos que mais utilizamos hoje em dia podem ser colocados nos bolsos? Já que estamos mais dependentes desses gadgets, a Nintendo não deveria lançar um produto que não apenas serve para games, mas que também possui os recursos comuns a qualquer celular? A Nintendo está fazendo algo diferente para se manter conectada a esse mercado ou está apenas seguindo seu caminho natural?
BVZ: Eu acho que é uma combinação das duas coisas. A Nintendo tem hoje uma longa história de jogos portáteis. Como você mencionou, podemos voltar no tempo e pensar no Game Boy, no Game Boy Color, Advance, DS, DS Light, DSi, e agora o 3DS. Sempre existirá uma evolução de nossos consoles portáteis, e ela sempre acontecerá com grande aceitação do público. Acho que é tudo uma combinação de avanços na tecnologia, inovação e criatividade dos desenvolvedores, que conduziram novas experiências dentro dessa evolução.
Agora, a respeito do crescimento, da expansão dessa investida portátil da Nintendo, acho que há diversos fatores que contribuíram para isso. Como você mesmo disse, está havendo uma aceitação muito maior a esses gadgets – as pessoas estão se tornando mais “espertas”, tecnologicamente falando. Se você pensar em tudo o que o 3DS oferece – as três dimensões, as três câmeras, todas as conexões, o giroscópio, o acelerômetro… Imagine como tudo isso seria enlouquecedor alguns anos atrás. Hoje, as pessoas compreendem melhor essas coisas. Por um lado é uma evolução, mas também acho que há um mercado mais amplo, porque a aceitação aos produtos portáteis é maior.
Mas se você avaliar a enorme quantidade de coisas que podem ser feitas, as experiências que você pode ter no 3DS… E é preciso pensar nos games: Nintendogs & Cats, FIFA, Winning Eleven,Resident Evil, Mario Kart… Há uma grande diversidade de títulos. Serão 30 jogos já no lançamento. Isso permite que pessoas diferentes, de diversas faixas etárias, curtam o portátil da mesma forma. Essa maior amplitude de experiências e possibilidades significa que temos uma oportunidade maior de capturar ainda mais pessoas. Então, sim, acho que é uma combinação de fatores.


Mas quais são os principais competidores da Nintendo com o 3DS? Existiria uma tentativa da empresa de capturar os usuários de iPhone e outros portáteis semelhantes? Ou é uma tentativa de atrair pessoas que não estão acostumadas a jogar games em plataformas móveis? Há um alvo específico?
BVZ: Eu não acho que estamos necessariamente competindo com alguém. A questão é a seguinte: todo mundo é jogador de games em potencial. Afirmo isso baseado nas reações das pessoas quando pegam um 3DS e começam a jogar. Se você visse as caras delas! Nosso objetivo é criar esse tipo de reação, alcançar a maior quantidade de gente que for possível, colocar esse aparelho nas mãos das pessoas, para sentirem a mágica por elas mesmas. O objetivo da Nintendo é colocar sorrisos nas faces da maior quantidade de gente que for possível. E como eu disse antes, é um produto para qualquer idade. Ok, nós não recomendamos a tecnologia 3D para crianças abaixo de seis anos, mas, literalmente, o 3DS é para todo mundo.


E quanto aos efeitos 3D? Vocês estão se preparando de alguma forma com reclamações a respeito disso? Afinal, cada jogador possui sua maneira particular de enxergar os efeitos tridimensionais…
BVZ: O que eu percebo é que, dependendo do game, é preciso aproximar ou afastar o console dos olhos, e daí ajustar o [botão] “depth finder” antes de cada jogo. O objetivo é encontrar a melhor posição e distância para seus olhos, afinal, cada jogador é diferente. Mas você tem o depth finder, que permite ajustar tudo para o 3D total, ou reduzir todo o efeito e voltar ao 2D. Além disso, a imagem em 2D é fantástica. Não dá nem para comparar com a qualidade que se via nos modelos anteriores. É só uma questão de ajustar o efeito de acordo com suas necessidades e preferências.


O 3DS será lançado no fim de março no resto do mundo. E no Brasil? Quais são os planos específicos sobre preço e chegada às lojas?
BVZ: Sobre a data de lançamento no Brasil, digo que nosso objetivo é lançar o mais próximo o possível da data norte-americana. Aqui nos Estados Unidos, será em 27 de março. No Brasil, gostaríamos de lançar no mesmo dia. Só teremos que ver como será a logística da importação e o funcionamento das cadeias de distribuição. Mas o objetivo é lançar o mais próximo possível da data dos Estados Unidos.
A respeito do preço: isso tem sido estabelecido de mercado para mercado. Cada país é diferente, a natureza do comercio local é um fator, a quantidade de taxas de importação é outro fator… tudo isso pode afetar o preço no Brasil. E esse valor ainda está sendo determinado nesse momento [a entrevista ocorreu na segunda metade de janeiro].
Sobre a situação do Brasil e o que mais podemos esperar: certamente, esse [o lançamento do 3DS com menus em português] é um enorme passo. Demonstramos com isso o objetivo da Nintendo, que é alcançar e também agradar o consumidor brasileiro. Acho que é um grande avanço, e vamos continuar a procurar outras oportunidades para agradar a esse consumidor.


Os negócios da Nintendo of America agora serão conduzidos por uma empresa chamada Gaming do Brasil. Como isso se deu?
BVZ: Como você sabe, temos uma relação de longa data com a Latamel, que é nossa distribuidora exclusiva para toda a America Latina. Temos trabalhado com eles há 10 anos. Agora, eles possuem uma subsidiária local chamada Gaming do Brasil. Está estabelecida, com funcionários, e já está fazendo todos os preparativos para realizar as importações do Nintendo 3DS ao Brasil. O que percebemos em outros mercados em que trabalhamos com a Latamel e montamos operações locais é que isso nos permite trabalhar melhor com o varejo e ser mais eficiente, de maneira mais efetiva. Então, pegamos um modelo que foi aplicado no México e Chile e testamos no Brasil. Temos observado que os resultados são muito positivos. Isso nos leva a concluir que é dessa maneira que queremos que aconteça no Brasil. O negócio está a pleno vapor, e esperamos que nossa habilidade de trabalhar mais próximo ao varejista irá resultar em uma melhor experiência de compra no ponto de venda. O objetivo é continuar a desenvolver o mercado de videogames entre nossos parceiros de varejo e é nisso que estaremos trabalhando em conjunto com a equipe da Gaming do Brasil.


Por que demorou tanto para estabelecer um modelo de negócios como esse no Brasil?
BVZ: Eu diria que no Brasil são duas coisas: uma, estamos construindo nossas experiências. Tentamos esse modelo em outros mercados e aprendemos coisas. E esse aprendizado nos permitiu aplicar essa mudança no Brasil. A outra coisa é que não é que estivéssemos parados sem fazer nada. Nós tentamos diferentes modelos, coisas distintas. Dito isso, o Brasil tem a suas complexidades e desafios particulares, então tentamos coisas diferentes que não deram os resultados que desejamos. Agora, estamos optando por esse caminho alternativo, essa aproximação diferente. Estamos confiantes de que isso irá entregar resultados bem positivos e nos permitirá servir o consumidor brasileiro de uma maneira muito melhor.


Como é uma entrevista eu deixei o topico desse jeito mesmo

Kit'

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Kit'
nossa , quanto coisa li até o 5º paragrafo e cansei ja to cansdo joguei bola mas amanha continuo ^^

nolya

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nolya
Ele nao quis lançar Xenoblade e outrros 2 q agora eu nao lembro o nome na america ...SEU FEIO!!!!

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